Bispo Leonardo afirma estar sendo perseguido e esclarece que transação citada pela PF foi para compra de carros

O bispo Bruno Leonardo publicou um vídeo em seu perfil no Instagram para explicar a menção da Igreja Batista Avivamento Mundial em relatórios da Polícia Federal (PF), relacionada a transações com uma empresa investigada por vínculo com o suposto membro do Primeiro Comando da Capital (PCC), Wiilian Barile Agati. No comunicado divulgado na noite de quinta-feira (27), o líder religioso confirmou que a igreja adquiriu veículos da empresa mencionada em 2021, afirmando possuir as notas fiscais e alegando ser vítima de perseguição.

Leonardo contou que seu advogado foi até a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba após ser contatado por uma repórter do Metrópoles. "Nosso advogado foi a Curitiba, conversou com o delegado responsável, que confirmou que a igreja não está sendo investigada", afirmou ele, reforçando a informação divulgada.

O líder religioso declarou estar sendo alvo de perseguição. "Não é esse tipo de mídia que queremos. Sei que há jornalistas profissionais, mas também existem aqueles que disseminam fake news, como é o caso dessa reportagem tendenciosa que está me perseguindo", afirmou. "Se você quer ganhar inimigos, pregue a palavra de Deus, porque é isso que estou vivendo", completou.

A matéria foi veiculada no início da tarde de quinta-feira e mencionou que a citação no relatório se deu devido às transações entre a empresa investigada e a igreja de Bruno Leonardo. Após a repercussão, o religioso desativou os comentários em suas publicações no Instagram durante parte da tarde, mas depois os reativou. O perfil oficial da Igreja Batista Avivamento Mundial também desativou os comentários.

Leia também: Líder de igreja em Salvador, bispo Bruno Leonardo é citado em esquema de lavagem de dinheiro com PCC

 

 

 

 

 

 

Ver essa foto no Instagram

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma publicação compartilhada por Bispo Bruno Leonardo (@bispobrunoleonardo)